a realidade vem devagar como quem não quer a coisa e faz-se por entre o que há e o que não há sempre muito devagar tão cheio de lentidão que não se dá por ela e um dia acorda-se como se foi um rijo corpo de tudo que é nada e nesse momento a consciência será outra que a realidade talvez valha a pena quando percebemos que existe para a vida mas isso é outra história para a qual é preciso estar vivo
Pedro
1 comment:
Um gosto chegar a este blogue.
Voltarei sempre que possa.
Saudações
Irene Alves
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