fui e voltei
e levei
uma dose de esmero
com um sorriso nos lábios
e mãos em pressão
tanta
a fazer sofrer
para lá da compreensão
- estou a esmerar-me, não é?
- sim - respondi, entre sofrido e riso
ah, que bom
que não há como ir e voltar
a fisioterapia na epicondilite a latejar
uma massagem profunda transversal
e aprender
o gozo de uma tendinite
Pedro
4 comments:
(... mas isso não te passa? :)...)
ao menos a poesia não tem dores
assim.
só
outras
(suspiro)
vai passando deeevaaagaaaar
hoje foi dose
daquelas de sair de lá torto de tanta dor
pois
Bolas, que isso deve doer (muuuuito!)
A poesia ressente-se ,por vezes, das dores físicas... O pior é que essas dores nos roubam os estímulos interiores, luminosos...
BEIJO DE
LUSIBERO
Post a Comment